Diagnóstico e tratamentos personalizados
Seleção e adaptação de aparelhos auditivos
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SOBRE

Carine Pires Azambuja

CRFa 8639

Formada em fonoaudiologia pela Instituição de Ensino e Universidade Luterana do Brasil – ULBRA. Com mais de 14 anos de experiência, especialista em audiologia clínica, atua na área de voz e realiza exames audiológicos clínicos e ocupacionais.

ÁUDIO CLÍNICA – ATENDIMENTO PERSONALIZADO

Criada em 2009, com o foco  em tratamento a deficientes auditivos, a Áudio Clínica busca ser referência na área de reabilitação auditiva trazendo sempre novidades a preços justos.

Estamos sempre dispostos a oferecer um ótimo atendimento desde a primeira consulta até a efetiva adaptação com os aparelhos auditivos, seja para surdez e/ou zumbido.

 

O QUE FAZ UM FONOAUDIÓLOGO?

Perguntas e respostas mais freqüentes

Fale com o seu médico se sentir que alguma dificuldade para escutar está afetando o seu dia a dia. O quanto antes procurar ajuda, maiores as chances de reverter a condição, se possível, ou minimizar os sintomas com o tratamento adequado.

Na consulta com o Otorrinolaringologista ou o Fonoaudiólogo

Depois da avaliação inicial, o clinico geral provavelmente encaminhará o paciente ao otorrinolaringologista ou audiologista.

Para facilitar o diagnóstico certeiro da doença e encontrar o tratamento mais adequado, é importante já chegar ao consultório com algumas informações, tais como:

– Uma lista dos sintomas que o paciente, seus familiares e amigos têm notado com relação às dificuldades para escutar;

– Uma lista com os medicamentos que está tomando no momento e que usou recentemente;
– Os tipos de trabalho que já realizou;
– O profissional ainda pode perguntar se o paciente sente dores ou desconforto nos ouvidos, se há zumbidos, se tem crises de tontura ou vertigem, o histórico de problemas auriculares, se alguém na família já teve perda de audição, se consegue usar o telefone normalmente, entre outros.

Também é importante levar suas dúvidas para a consulta por escrito, começando pela mais importante. Isso garante que você conseguirá respostas para todas as perguntas relevantes antes de sair do consultório. Não hesite em fazer outras perguntas, caso elas ocorram no momento da consulta.

 

Perda de audição é quando a pessoa não consegue ouvir corretamente com um ou ambos os ouvidos. As duas principais causas deste sintoma são o envelhecimento e altos ruídos.

Causas
As causas de perda auditiva incluem acúmulo de cera no ouvido, infecções, tímpano perfurado, danos no ouvido interno e vias nervosas.

Dentre os danos ao ouvido interno estão o natural do envelhecimento e o causado por longos períodos de exposição a barulhos ou sons altos. Isso porque, sob esses fatores, as células nervosas da cóclea (que leva os sinais do som para o cérebro) são danificadas. Quando essas células são danificadas ou estão faltando, os sinais elétricos do som não são transmitidos eficientemente e acontece a perda auditiva. Com isso, pode ser difícil identificar falas em ambientes com barulho de fundo.

A cera do ouvido pode bloquear o canal auditivo e evitar a construção das ondas sonoras. Esse acúmulo de cera pode acontecer entre pessoas de todas as idades e é resolvido removendo o excesso. Para isso, o otorrinolaringologista pode fazer uma limpeza (lavagem) da cera, que é um procedimento indolor.

Explosões, barulhos altos repentinos, mudanças bruscas de pressão, e cutucar o ouvido com objetos são fatores que podem ocasionar a perfuração da membrana timpânica (ou perfuração do tímpano), o que também prejudica a audição.

Além disso, a perda de audição pode ser causada por um tumor, crescimento anormal dos ossos da região ou infecções como:

Sarampo
Meningite
Caxumba
Escarlatina

Dentre os fatores que podem contribuir com a perda de audição estão:

Envelhecimento;
Hereditariedade;
Trabalhos em locais barulhentos, como em construções e fabricas, que podem danificar os ouvidos permanentemente;
Trabalhos que incluam o uso de armas de fogo e motores a jato podem causar surdez imediata e permanente;
Escutar muita música alta, nos fones de ouvido ou não, e outras atividades de recriação, como motociclismo, podem aumentar muito o risco de perda auditiva;
Algumas medicações, como certos antibióticos, drogas de quimioterapia, remédios contra malária, diuréticos e grandes doses de aspirina e outros analgésicos podem afetar o tímpano;
Doenças que causam febre alta, como meningite, podem danificar a cóclea.

A pessoa que está com perda auditiva não consegue, frequentemente:

Entender o que os outros falam;
Precisa aumentar o volume do rádio e da televisão com frequência;
Tem dificuldade para falar ao telefone ou celular;
Tem dificuldade em entender as palavras quando há mais pessoas falando.

Perda auditiva pode ter um efeito importante na qualidade de vida, causando ansiedade, depressão e muitos problemas com a comunicação. Infelizmente, a maioria das pessoas só busca ajuda médica depois de dois anos ou mais com a doença, porque negam a sua existência. E, com isso, acabam por muitas vezes se afastando do convívio social.

Dependendo da doença, a falta de tratamento pode causar maiores complicações e agravamento dos sintomas.

A melhor forma de evitar problemas auditivos é, sempre que possível, não ficar em ambientes com muito barulho ou ouvir música alto demais.

No caso de trabalhos que envolvam muitos ruídos, é importante verificar as proteções necessárias e disponíveis para cada caso e nunca trabalhar sem elas.

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